De acordo com advogado, mercadorias são falsificadas.
A galeria fica no maior centro de comércio popular do estado.
A galeria fica no maior centro de comércio popular do estado.
Entre os produtos apreendidos estão muitos tênis (Foto: Divulgação/ David Rodrigues)
Munidos de mandados de busca e apreensão, oficiais de Justiça recolheram nesta quinta-feira (10) bermudas, camisetas, bonés, casacos, tênis e bolsas que seriam falsificados, mas estavam com etiqueta de grife. A operação foi na Galeria Pagé, localizada na região da Rua 25 de Março, o maior centro de comércio popular de São Paulo. Os autores da ação afirmam que as 20 mil peças recolhidas encheram três caminhões.
A Polícia Militar acompanhou a ação dos oficiais de Justiça, que cumpriam o mandado de busca e apreensão expedido pela 37ª Vara Cível do Fórum João Mendes. O pedido de recolhimento dos produtos foi feito pelas empresas Adidas e Reebok, que enviaram advogados para acompanhar a ação.
A Polícia Militar acompanhou a ação dos oficiais de Justiça, que cumpriam o mandado de busca e apreensão expedido pela 37ª Vara Cível do Fórum João Mendes. O pedido de recolhimento dos produtos foi feito pelas empresas Adidas e Reebok, que enviaram advogados para acompanhar a ação.
A Galeria Pagé tem 14 andares: térreo, sobreloja e mais 12 pisos cheios de boxes com produtos diversos, incluindo aparelhos eletrônicos. “Tivemos uma denúncia de que aqui estava lotado de produtos falsificados. Tudo aqui (da Adidas e da Reebok) é falso”, afirmou o advogado David Rodrigues.
De acordo com ele, nessa época de fim de ano, quando há grande movimento por causa do Natal, os fabricantes ficam atentos às falsificações. “Durante o ano, o nosso foco é combater a falsificação nas fábricas”.
Por causa da operação, que começou às 6h, a Galeria Pagé ficou fechada o dia todo. Só entraram os proprietários do boxes para acompanhar o trabalho dos oficiais de Justiça. A galeria fica na Rua Comendador Afonso Kherlakian.
De acordo com ele, nessa época de fim de ano, quando há grande movimento por causa do Natal, os fabricantes ficam atentos às falsificações. “Durante o ano, o nosso foco é combater a falsificação nas fábricas”.
Por causa da operação, que começou às 6h, a Galeria Pagé ficou fechada o dia todo. Só entraram os proprietários do boxes para acompanhar o trabalho dos oficiais de Justiça. A galeria fica na Rua Comendador Afonso Kherlakian.
Rodrigues afirmou que a operação foi pacífica. Policiais militares do batalhão responsável pela área não atenderam aos telefonemas da reportagem. Um homem, que não quis se identificar e seria um dos responsáveis pela Galeria Pagé, informou que não poderia comentar a ação sem a autorização da síndica do prédio. Ela só seria encontrada nesta sexta-feira (11).
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